Deitado, tão sozinho,
Sozinho, sozinho
Solidão, refletora
De um amor
Mal correspondido
Jogado ao vento lúgubre
Da triste e má amada vida.
Oh solidão, por que sê tu
Algo tão doloroso e sombrio?
Sensação horripilante,
Onde em prantos, chora um
Coração, com sentimentos olvidados.
Daniel Martins.
adoro esse teu poema.
ResponderExcluirCamilla, sumida!
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