No alto, a noite nervosa
Acalmada pelo vento
Raios, risos e tenores balançam o céu contra o tempo
E a triste Lua adormece radiosa...
Os horizontes delimitados ao escuro
Deleitam-se ao verde-negro, dos campos obscuros.
E nos raios rubor
O reflexo da vida real, o horror.
Os flashes das psicoses, relatam o passado.
As vidas repensadas
Em sonhos e palavras atrazadas...
Um vinho. E a solidão ao meu lado,
Rindo a infeliz paixão que se vai.
Pingo por pingo, a chuva cai...
Daniel Martins
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